O Último Poema

07 maio 2010

Assim eu queria que fosse o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais limpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação

Manuel Bandeira


- Não existem palavras suficientes para dizer o que esse poema representa pra mim... Bem, representou.

- Queridos, assim que puder responderei todos os comentários.

Beijos grandes a todos!

2 comentários:

Ðєββyŋнα ɢσмєs disse...

grande Manuel Bandeira
adorei

Priscila disse...

eu tiro meu chapeu para o Manuel Bandeira *-*







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